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Uma microcervejaria artesanal mineira é a responsável por duas cervejas de se beber rezando. Já sabia que as micro europeias eram as responsáveis pelas principais cervejas do continente mas, honestamente, não achei que isso se encaixa-se nas brasucas. Já conhecia algumas como Dana Bier, a popular Universitária, a outra pop Devassa, Heimat e outras, mas a pequena Backer de Minas Gerais foi uma grata surpresa. Os cervejeiros respeitam a receita original da Serra do Curral, em Minas Gerais,rezada pela Lei da Pureza firmada em abril de 1516, na Baviera. A Backer pode ser encontrada em quatro variações: Pilsen, Pale Ale, Brown e Trigo. A Brown é minha favorita:escura por causa da torrefação dos maltes e com notas de chocolate. É para degustar cada gole! Minha segunda favorita é a Pale Ale. Vermelha, com cara das típicas inglesas encorpadas, mas de amargor mais baixo. Dá para sentir o aroma frutado e até as notas de caramelo da receita. Definitivamente, duas dignas de se beber rezando. L´haim!
Uma microcervejaria artesanal mineira é a responsável por duas cervejas de se beber rezando. Já sabia que as micro europeias eram as responsáveis pelas principais cervejas do continente mas, honestamente, não achei que isso se encaixa-se nas brasucas. Já conhecia algumas como Dana Bier, a popular Universitária, a outra pop Devassa, Heimat e outras, mas a pequena Backer de Minas Gerais foi uma grata surpresa. Os cervejeiros respeitam a receita original da Serra do Curral, em Minas Gerais,rezada pela Lei da Pureza firmada em abril de 1516, na Baviera. A Backer pode ser encontrada em quatro variações: Pilsen, Pale Ale, Brown e Trigo. A Brown é minha favorita:escura por causa da torrefação dos maltes e com notas de chocolate. É para degustar cada gole! Minha segunda favorita é a Pale Ale. Vermelha, com cara das típicas inglesas encorpadas, mas de amargor mais baixo. Dá para sentir o aroma frutado e até as notas de caramelo da receita. Definitivamente, duas dignas de se beber rezando. L´haim!
